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Como criar um logotipo de sucesso: os segredos para uma marca gerar negócios – parte 1

>> GESTÃO DE MARCAS

Escrito por Paulo Tannus
Publicado em 16 de novembro de 2020

Algumas marcas geram mais negócios que outras. E isso não é à toa. Elas seguem determinados padrões na suas concepções, que as fazem ser percebidas como mais valiosas. Mas como saber quais padrões são esses? E como criar um logotipo de sucesso?


Um dia, finalmente, você coloca em ação seus planos e abre sua empresa.

Investe em estrutura, legalização, equipamentos. Gasta ainda mais com equipe, fornecedores, tributações.

E continua investindo mês a mês.

E, depois de tudo isso, de todo esse sacrifício, sua empresa enfim está pronta para encarar o mercado.

E então, eis que o ingrato de seu possível cliente, na hora da compra, escolhe o concorrente (que — aliás, diga-se de passagem — entrega ao mercado algo pior do que você).

E daí você fica perdido, pensando, sentado em sua cadeira, remoendo a amarga frustação.

E sem entender o porquê.

Você tenta decifrar o que pode ter definido a escolha feita pelo tal cliente.

Lembra que a qualidade que você oferece é superior. E que os preços cobrados por sua empresa e seu concorrente são bastante próximos.

Pois é… talvez a escolha de seu possível cliente tenha a ver, na verdade, com o valor de seu logotipo (e de seu concorrente).

Sim, porque o valor de um logotipo tem tudo a ver com o valor de uma marca. Com o valor percebido de um serviço e de um produto.

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Mas de que valor estamos falando?

Estamos falando do valor de sua marca como fator gerador de negócios.

Porque, se sua marca não tem valor percebido pelo público, para ele tanto faz comprar de você ou não, já que tudo lhe parece similar.

Vamos pensar no seguinte:

Seu logotipo é o que mais representa — e apresenta — sua empresa ao mercado, ao público em geral.

Afinal, no seu cartão de visitas, o que está impresso em destaque? Uma foto da sua fábrica, de seu escritório?

Ou seu logotipo?

No seu site, o que está no lugar de destaque, no canto esquerdo superior? Na sua conta do Instagram, o que está no topo de sua página de apresentação? Uma imagem de sua sala de trabalho, da sua sala de espera, da fachada de sua empresa?

Ou o seu logotipo?

Pois então… Percebe qual é o “ponto de contato” de sua empresa com seu público? Como começa a se formar a imagem de sua empresa junto às pessoas?

Assim, caso seu logotipo não seja bom o suficiente, se ele não trouxer a essência e, principalmente, não representar o valor de sua marca, sinto dizer, mas você muito provavelmente está perdendo dinheiro dia a dia.

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Mas, você pode estar pensando, o que seria um “bom logotipo”?

São muitas as características a serem levadas na hora de se criar um logotipo — e fazer com que ele se torne uma marca de valor e ter grande potencial para gerar negócios.

A princípio, podemos dizer que um logotipo de sucesso é:

– marcante;
– memorável;
– único;
– a essência de sua marca.

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Mas não basta ser bonito?

Vamos parar um pouco e pensar no símbolo da Nike.

Ele é bonito? É feio?

 

 

 

Eu já conversei com várias pessoas a esse respeito. Algumas me disseram achar o desenho desse símbolo bastante bonito, com curva harmoniosas e visual atraente, sexy. Outras, uma quantidade quase igual (uns40%), disseram achá-lo meio que “qualquer coisa”, nem feio nem bonito. O restante afirmou não saber dizer.

Mas o fato é que, segundo pesquisa feita pela Sports Value, tomando como base números de faturamento do setor esportivo dos últimos 16 anos, a Nike é a líder mundial da categoria, com vendas acima de 24 bilhões.

E isso com uma marca simples, que alguns nem acham bonita. Com um símbolo que talvez seu amigo ou sobrinho saiba fazer no computador.

Isso nos faz pensar se existe algum segredo por trás desse desenho. Ou por trás das marcas das outras líderes desse mesmo mercado (Adidas, Under Armour e Puma).

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É sobre isso, sobre o que se esconde atrás de marcas de valor — e os segredos para se criar um logotipo de sucesso — que trataremos aqui, neste primeiro da série de três artigos sobre o tema.

O objetivo da série é trazer luz sobre um tema ainda um tanto obscuro no mercado nacional.

Isso porque boa parte dos empreendedores no Brasil acaba privilegiando os bens tangíveis, palpáveis, materiais de suas empresas.

Essa é uma postura arcaica, ultrapassada, que nada tem a ver com a geração de negócios agora no século XXI — que vai começar, de verdade, depois dessa pandemia (pode apostar que os historiadores do futuro vão dizer isso).

E esses empreendedores “materialistas” acabam olhando demais para o que é concreto, para o que pode ser agarrado com as mãos.

Por isso investem muito, por exemplo, na sala de reuniões, onde se receberá os clientes.

E se esquecem de também investir corretamente na sua comunicação, na criação de sua marca, de seu logotipo.

Pois, se uma empresa não possui uma comunicação de qualidade, se não tem sequer um logotipo de valor, é provável que a belíssima sala de reuniões fique vazia a maior parte do tempo…

… e então, o que foi gasto em carpete de primeira e papel de parede vinílico impermeável pode acabar sendo dinheiro jogado pela janela (sanfonada e de vidro esmaltado).

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Assim, se você quer aprender mais sobre criação de logotipo — e valorização de marcas —, pensando em aumentar a geração de negócios, leia este artigo.

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Mais umas palavras sobre logotipo

Em definição pura e simples, pode-se dizer que um logotipo, ou o popular “logo”, é a representação visual, constituída geralmente de símbolo e palavras, que tem a função de representar uma marca.

E, para se criar um logotipo de valor, apesar de ser necessário bastante estudo e tempo, há ainda hoje um tanto de gente — talvez um pouco mais do que isso! — que acredita que tudo se resuma a um processo um tanto simples, a algo que demande basicamente de conhecimentos de softwares de edição de imagens (os famosos CorelDraw e Photoshop).

Sim, verdade. Garanto.

Às vezes me lembro de quando, no começo de minha carreira, um possível cliente, com o qual eu conversava por Skype (já faz uns anos isso) me pediu um orçamento. Ele queria criar um logotipo para sua nova empresa.

E, ao receber minha mensagem com o valor (que nem era tanto assim, juro), me disse: “Ah!, mas por esse valor eu faço um curso de CorelDraw”.

Pois é… tem gente que ainda hoje pensa esse tipo de coisa.

“Ei, mas isso eu mesmo faço!”

Um dos maiores problemas que eu vejo em logotipos por aí são os penduricalhos.

Sim, porque há pessoas que acreditam que um logotipo de valor precisa ter cores diversas, degradê, sombra, relevo, contorno, símbolo detalhado e outras coisitas mais.

Senão não vale o dinheiro gasto.

E, pelo contrário, a simplicidade é um fator essencial para um bom logotipo.

Infelizmente ainda há um tipo de cliente que, ao ver uma proposta de logotipo mais simples para sua empresa, dispara para o sócio, para a secretária, para a esposa: “Ei, mas isso eu mesmo faço!”.

Simplicidade é essência.

Lembre-se de Leonardo da Vinci: “A simplicidade é o último grau de sofisticação” — disse ele.

Mas então?

Há muita coisa, evidentemente, para se falar sobre logotipos. Farei isso então em doses, um pouco em cada um desses três artigos.

Então vamos agora às 7 primeiras características essenciais para se criar um logotipo de sucesso.

1. Briefing

Se você vai viajar no próximo feriado para um lugar em que nunca esteve, acredito que, antes de ligar o carro, irá pesquisar sobre o caminho para chegar ao seu destino.

O briefing é basicamente o que vai lhe ajudar a chegar lá.

Independente de você estar contratando ou não um profissional de design para criar seu logotipo, o briefing é o mapa que vai apontar o rumo a seguir.

De um modo básico, o briefing deve trazer:

– características sobre a empresa, o produto ou serviço;
– definições sobre o mercado de atuação;
– perfil do consumidor;
– objetivos para a empresa;
– tudo que for possível sobre os concorrentes;
– objeções;
– problemas a serem resolvidos.

Essas informações (e outras mais) serão misturadas, para que, ao fim, se chegue ao esqueleto que vai manter seu logotipo em pé.

Esse esqueleto se chama CONCEITO.

O CONCEITO estará subjacente às formas e cores do logotipo.

Assim, quando um cliente ou potencial cliente ver o logotipo de sua empresa ou produto, o ideal é que, ao vê-lo, ele perceba ao máximo o que a marca representa, qual sua personalidade, qual a sua voz, o que ela traz de valor.

Dica: faça uma pesquisa no Google e irá encontrar modelos prontos de briefing, que com certeza vão ajudá-lo.

2. Pesquisa

Para falar a verdade, o briefing é uma coisa um pouco chata de se fazer.

E a pesquisa também é.

Mas, assim como o briefing, é indispensável.

A pesquisa traz luz, conhecimento. Geralmente, acreditamos já conhecer a fundo determinados assuntos. Mas, quando defrontados com a realidade, podemos levar sustos.

Por exemplo, em eleições, quantas não são às vezes em que, olhando as pesquisas de intenção de voto, nos surpreendemos com a posição ou o crescimento de determinado candidato? Mesmo achando que ninguém, em sã consciência, votaria nele?

Pois é… desconfie de seus próprios “achismos”. Pesquise seu mercado. Abra os olhos. E, principal: seja honesto. Evite menosprezar as qualidades da concorrência.

A pesquisa vai ajudar você em muitas coisas. Mas, principalmente, vai ajudá-lo a se posicionar no mercado.

Por exemplo, você sabe quais são as cores mais usadas em logotipos de advogados?

Se eu lhe disser que são o dourado, azul e cinza, você vai acreditar em mim?

Se não acredita, basta agora uma pesquisa rápida no Google buscando algo como “escritórios de advocacia”.

E, sim, você vai ver que eu estou certo. As cores são essas mesmas (seguidas de vermelho escuro e marrom).

E então, com esses dados em mãos, se você for criar um logotipo para a área de advocacia, quais cores vai usar? Quais seriam as cores corretas?

Bem… o caso é que não existe uma resposta certa. Se você quiser falar a linguagem comum do mercado, querer ser facilmente reconhecido como um escritório de advocacia, aconselho a você que use essas cores. Principalmente se você quiser frisar o conceito de tradição.

Mas, se sua ideia é a de se parecer diferente da concorrência, com um conceito só seu, como o de “um escritório de advocacia totalmente digital”, talvez você possa usar outras cores para transmitir esse seu posicionamento, essa sua essência.

Ou seja, só pesquisando o mercado é possível encontrar o lugar — seja ele qual for — que você vai se encaixar.

3. Persona/público

Este ponto, sobre a definição de “persona/público”, é tão importante quanto simples de abordar.

Para ir direto ao ponto, vamos lembrar que um dos princípios básicos em teoria da comunicação é a equação:

EMISSOR > MENSAGEM > RECEPTOR

Então nem é preciso dizer que o entendimento que se possui acerca do receptor é imprescindível para que se defina a mensagem a ser transmitida.

Portanto, ao criar seu logotipo, defina claramente seu público. É com ele que seu logotipo vai falar.

Se você não souber com quem está conversando, sua mensagem pode ser perdida.

Sua persona é jovem (ou jovial)? Extrovertida? Nerd? Conservadora ou revolucionária? Usa gravata ou boné? Ou os dois?

A questão da persona é tão importante, que alguns profissionais de marketing e comunicação chegam a ter uma foto de sua(s) persona(s) próxima de si.

Claro que é uma foto ilustrativa, de uma pessoa que represente essa persona.

Alguns colocam, inclusive, nome nessa persona. E olham constantemente para ela.

4. Conceito

Os itens anteriores (briefing + pesquisa + persona) vão ser úteis, juntos, para a elaboração do conceito de sua marca.

Afinal, todos os traços, cores, formas, tipologia, espaços vazios — tudo que constitui um logotipo — tem como função traduzir o conceito de sua marca.

É por isso que, no começo desse artigo, questionamos o quesito beleza. Não que a beleza seja dispensável, afinal ela vai atrair, cativar, conquistar as pessoas. Mas o fato é que beleza, por si só, não faz um bom logotipo.

A beleza é algo importante, claro. Mas exigir a busca pela beleza (harmonia, equilíbrio, concepção) na hora de se criar um logotipo é o mesmo que exigir de um redator que ele respeite o padrão culto da língua.

Afinal, acredito que nunca alguém deve ter lhe indicado um livro dizendo que ele é bom porque o autor sabe escrever corretamente, sem erros.

Conceito e essência

criar um logotipo anuncio adidas

Toda marca de valor tem, antes de tudo, um conceito bem definido.

Não precisa ser um único conceito. O importante é que ele, ou eles, estejam bem claros. E sejam a essência de sua marca.

Por exemplo, se você quer transmitir, em seu logotipo, o conceito de jovialidade, não vai usar uma daquelas letras usadas em convites de casamento.

Se quer transmitir objetividade/agilidade, não vai querer um logotipo com um símbolo com muitos elementos.

Então, defina e anote os principais conceitos de sua marca.

Tenha eles em mente. Cole-os ao lado da tela de seu computador. Talvez ao lado da imagem de sua persona.

Porque, sem conceito, por mais lindo que seja seu logotipo, é muito provável que ele, no final das contas, não transmita a ideia desejada.

E, sem ideia, sem personalidade, seu logotipo fica fraco.

E nada pior do que uma marca sem força, que passe despercebida entre tantas outras, que não transmita valor para um público que é impactado por uma tonelada de outras marcas.

Para se ter uma ideia, segundo uma pesquisa da SJ Insights, uma pessoa chega a ver 5.000 marcas por dia (e mais de 300 anúncios).

Assim, se  seu logotipo não tiver conceito, muito provavelmente ele se afogará no mar da concorrência. E levará uma parte de seu faturamento para afundar junto com ele.

5. Simplicidade

Se eu fosse eleger o ponto mais importante para se criar um logotipo, eu diria que é — ainda mais levando em consideração o que vejo por aí — a simplicidade.

Se você precisa de uma força extra para concordar comigo nesse ponto, faça agora mesmo uma busca no Google e dê uma olhada rápida nos logotipos das grandes empresas.

Elas gastam fortunas com escritórios de design internacionais, para que eles criem para elas logotipos simples.

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O símbolo da Apple é um exemplo de busca pela simplicidade:

E não é à toda. As vantagens que a simplicidade oferece são várias.

Aqui vão algumas:

– favorece a geração de impacto;
– permite rápida compreensão;
– destaca a marca no meio dos muitos estímulos que temos ao redor;
– representa uma ideia coesa.

Um logotipo simples também gera ganhos de recursos no dia a dia, pois ele é facilmente aplicado em todos os tipos de materiais e suportes. E em impressos e na web.

Já vi empresas que, em dificuldade para aplicar seu logotipo em um material, acabam tendo que fazer malabarismos para que ele fique legível, compreensível. Às vezes acrescentam elementos extras, como sombras, contornos, boxes externos, degradês, relevo etc. nessa tentativa.

E geralmente isso não adianta nada. Costuma até piorar a situação.

Além da versatilidade de aplicações, dentre outras tantas vantagens geradas pela simplicidade, vale destacar que um logotipo simples é potencialmente mais atemporal.

Para ilustrarmos isso, vamos lembrar que, num material impresso de divulgação, ou num site, não há tanto problema em se colocar uma quantidade maior de elementos visuais na composição (até mesmo elementos decorativos, se for o caso).

Afinal, você poderá mudá-los sem grande complicações, conforme eles soem ultrapassados com o tempo.

Mas o logotipo não dá para ir alterando a toda hora, conforme as tendências de comunicação se atualizam; ele vai acompanhar sua empresa em toda sua trajetória, mesmo que tendo mudanças (o que é até comum em grandes marcas, como ainda vamos ver).

Por fim, só vale lembrar que o excesso de elementos num logotipo podem estar, na verdade, escondendo a falta de uma boa ideia, de uma solução bem resolvida para sua criação, a ausência de uma boa sacada conceitual.

É mais ou menos como esconder a sujeira debaixo do tapete. Ela pode ficar lá um tempo, mas vai acabar aparecendo.

6. Dimensão e flexibilidade

Seja fácil. Seja flexível.

Aqui, também neste ponto, é bom não complicar as coisas.

É sempre bom lembrar que uma marca é usado em variados espaços. Então, antes de dar por concluída a missão da criação do logotipo, é importante fazer alguns testes.

Verifique se seu logotipo não tem um formato excessivamente vertical. Ou horizontal.

Veja se ele se encaixa bem num pequeno espaço no cartão de visitas.

Imagine ele ao lado de outros logotipos, por exemplo: no rodapé de um material em que sejam mostrados os patrocinadores de um evento.

Geralmente, nesses casos, o espaço dado para cada marca é o mesmo. E são espaços pequenos. Se seu logotipo não funcionar bem num espaço diminuto como esse, você tem problemas.

Eu costumo ver por aí, em casos desse tipo, algumas marcas que, num espaço mais reduzido, ficam praticamente incompreensíveis.

Aqui, como nos outros pontos apontados neste artigo, o tempo e o investimento gastos para se lidar com a questão são imprescindíveis e vão gerar ganhos no decorrer do tempo.

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A marca Havaianas costuma fazer aplicações variadas de seu logotipo:

   

 

 

 

 

7. Cores

Num estudo realizado (infelizmente, vi isso há um tempo, e, se você está lendo este texto aqui entre parênteses, é porque eu não achei o link dele para colocar aqui), testando-se a memória visual de pessoas, percebeu-se que a ampla maioria memoriza mais cores do que formas.

Quem nunca clicou no ícone errado de um aplicativo do celular porque ele tem a mesma cor do ícone do aplicativo que se queria abrir?

Além da questão crucial da memorização, as cores são fundamentais na elaboração do conceito de uma marca.

Por isso, também nesse ponto, pesquise. Estude a concorrência, o mercado, as tendências etc. Enfim, gaste o tempo que for necessário para ter uma escolha de cores para seu logotipo baseada em objetivos, não apenas em estética.

E, principalmente, atente para a personalidade de sua marca. Escolha cores que combinem com ela.

Cores brilhantes e fortes podem chamar a atenção, mas, ao mesmo tempo, podem ser ousadas demais.

Tons suaves transmitem uma certa sofisticação, mas podem fazer com que seu logotipo seja facilmente esquecido.

Existem, pela internet, tabelas que associam as cores com ideias. Por exemplo: o roxo é mais espiritual.

Vale conhecer essas associações. Mas é preciso cautela. Até porque a associação de uma determinada cor com outra pode transmitir uma ideia diferente.

Enquanto um azul médio combinado com preto pode transmitir sofisticação e seriedade, o mesmo azul, se combinado com um verde claro, pode ser associado à ideia de natureza, de vivacidade e jovialidade.

De qualquer modo, veja abaixo algumas associações de ideias com cores:

Vermelho: energia, força, sensualidade

Amarelo: otimismo, inventividade

Laranja: amizade, jovialidade, criatividade

Verde: crescimento, natureza (orgânicos), instrucional

Azul: tranquilidade, sobriedade (profissional), medicinal, limpeza, confiança

Roxo: espiritualidade, sabedoria, poder

Rosa: diversão, sedução

Marrom: estabilidade, rural, história

Preto: credibilidade, poder

Branco: simplicidade, limpeza, pureza

Terminando…

Aqui finalizamos este primeiro da série de três artigos “Como criar um logotipo de sucesso: pontos essenciais para uma marca gerar negócios”.

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